sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

GESTAR - NÓS CONSEGUIMOS!!!




Quando iniciamos o Programa de Gestão da Aprendizagem Escolar - GESTAR II, não tinhamos a exata noção da magnitude do desafio que nos esperava...
Ficarmos diante de nossas fragilidades enquanto pessoas e profissionais não foi o maior deles.
Lutarmos contra a maré - que nos últimos encontros estava extremamente brava - essa foi nossa prova de fogo!
Mas chegamos ao término do curso, saltando todas as ondas que se lançaram contra nós, como se fôssemos um cais, e como um forte cais resistimos a todas as arrebentações.
Faríamos tudo outra vez. Valeu apena!
Seis meses de "gestação" nos proporcionaram um prazer inenarrável: a certeza de que  os bons frutos virão...

Relatório apresentado ao professor do curso GESTAR II para demonstrar as atividades desenvolvidas no decorrer do curso na Unidade Integrada Joaquim Aroso

O presente relatório apresentado ao professor Antonio pela aluna do curso GESTAR II refere-se aos estudos e praticas das atividades desenvolvidas durante o referido curso.
O referido curso desenvolveu-se em fases distintas porem interligadas. Onde podemos destacar a fase de estudos com aulas teóricas estudos de textos e debates dadas pelo professor do curso ,a fase de aplicação das atividades e apresentação dos resultados que foram desenvolvidas na Unidade Joaquim Aroso nas turmas de 5° e 6º série.
A fase de estudos ocorreu durante todo o curso com estudos de textos variados para analises e debates e aulas expositivas, a fase de elaboração das atividades se deu através de um planejamento com o apoio da coordenadora pedagógica, dessa forma foi desenvolvido um trabalho dentro da metodologia da escola, fazendo com que todos os alunos integram nas atividades propostas de maneira espontânea, dessa forma alcançamos melhores resultados.


ATIVIDADES DESENVOLVIDAS


As atividades desenvolvidas foram selecionadas dos tps em estudos, do TP-01 foi realizado o estudo da atividade 05, onde selecionei uma imagem parecida, foi tirada a Xerox e entregue a cada um dos alunos para analise da gravura ,logo após cada aluno fez um relato oral da gravura o que achou e o que ela lhe transmitia,foi elaborada alguns questionamentos sobre a gravura para os alunos responderem e fazer a exploração oral.
A atividade foi realizada com sucesso onde teve a participação da maioria não deixando de ressaltar que se torna um trabalho difícil já que a escola não dispõe de matérias suficientes para todos os alunos.

-No TP-02 foi desenvolvida a atividade 05. Uma dramatização (feiurinha) primeiro foi entregue o texto para os alunos e selecionados aqueles que tinham uma boa expressão oral em seguida partimos para os ensaios onde eles incorporaram os personagens e apresentaram para os outros alunos da escola .
A atividade foi realizada com sucesso, onde se pode observar o potencial dos nossos alunos que eles são capazes e também comprometidos com sua aprendizagem.

No TP-06, a atividade realizada foi a 02 uma tira do Calwim foi entregue pra cada aluno uma cópia da tira para que eles lessem e pudessem analisar o texto, em seguida foi feita a leitura oral para que houvesse um melhor entendimento por parte de todos, após a leitura e a analise do texto os alunos partiram para a produção textual onde cada grupo elaborou uma tira, que foi feita a leitura pra a turma e montagem de um mural com os trabalhos realizados, pode-se constatar que há certa dificuldade de leitura por parte dos alunos, mas eles procuram realizar as tarefas de forma satisfatória.

No TP-05 a atividade realizada foi a 15 linguagens dos quadrinhos primeiro foram organizados os alunos em grupos de quatro e entregue a cada grupo a copia de uma historia em quadrinho diferente para que eles lessem e analisasse o texto, em seguida um aluno de cada grupo fez a leitura oral destacando os pontos que mais lhe chamaram atenção, em seguida cada grupo confeccionou sua historia em quadrinho e leu para a turma finalizando com a montagem de um mural para que os alunos das outras turmas tivessem acesso à leitura, a atividade foi realizada de forma satisfatória onde os alunos tiveram a oportunidade de mostrar seus talentos através do desenho e da pintura, destacando assim suas habilidades artísticas.


CONCLUSÃO


Diante das atividades desenvolvidas pode se observar que alguns professores infelizmente não desenvolvem as praticas de leitura e escrita na sala de aula, observa-se grande dificuldade nos alunos em ler produzir textos e emitir opiniões sobre determinados conteúdos.

Por fim seguem-se possíveis sugestões que poderão contribuir para amenizar as dificuldades e conseqüentemente, obterem-se melhores resultados no ensino aprendizagem
Como:

-Leitura de textos variados
-Analise e reflexões
-Produção textual
-Confecção de textos diversos

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

CONCLUIR NÃO É FINALIZAR!!!



Esperamos que todos os conteúdos trabalhados no Programa Gestão da Aprendizagem Escolar – GESTAR II – Língua Portuguesa, tenham contribuído de alguma forma para melhorar o processo de ENSINO-APRENDIZAGEM deste componente curricular.
Como pudemos observar, durante todo transcorrer do curso e pelo manuseio e estudo do material (TP’S e AAA) , o GESTAR II não se constitui em receita pronta para que o professor “leia o manual de instrução” e o aplique em sala de aula.

Antes, coloca o professor-educador diante de sua realidade de sala de aula, o conduz a uma reflexão sobre sua prática e o convida a ressignificar seu SABER-SER/SABER-FAZER, ressignificando assim o ato de ENSINAR, que é de sua responsabilidade, e maximizando as possibilidades de APRENDER dos alunos.

Foi com esse intuito que nós passamos essas 300 horas de formação continuada em serviço.

 A SEMENTE FOI PLANTADA...



"NADA DO QUE FOI SERÁ DE NOVO DO JEITO QUE JÁ FOI UM DIA..."


Exatamente como diz a canção: ..."nada do quer foi será de novo do jeito que já foi um dia..." . Assim eu acredito que tenha sido para todos nós que participamos da experiência única denominada de GESTAR II. Para mim, não foi apenas um curso de formação continuada em serviço. Para além disso, foi uma oportunidade ímpar de ressignificar minhas potencialidades enquanto pessoa e, em particular, enquanto profissional, professor-educador.
Sem falsa modéstia, aprendi muito mais do que mediei. O fato de estar na função de formador, de mediador do curso não me afastou da posição de professor-cursista. Tudo aquilo que era proposto pelo curso eu aplicava na "minha" sala de aula com os "meus" alunos.  Talvez por isso eu tenha muito segurança em afirmar que o GESTAR II foi um "divisor de águas" na vida pessoal e profissional de cada um que dele participou.
Tenho plena certeza de que as velhas práticas foram superadas: uma semente foi plantada, gestada e os frutos ... Esses indiscutivelmente serão dulcíssimos.

sábado, 12 de dezembro de 2009

PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES PRESENCIAIS

PROGRAMA DE GESTÃO DA APRENDIZAGEM – GESTAR II - LÍNGUA PORTUGUESA
PÓLO: SÃO LUÍS – MA/ 2009
FORMADOR: José Antonio Sousa Silveira

I ENCONTRO: 06/06/2009
Carga-Horária: 4h

CONTEÚDO: ESTUDO DO GUIA GERAL
Unidade 1- O Gestar II como Programa de Formação Continuada em Serviço
1- Caracterização do Gestar II
2-Modalidade do Programa
3-Ações Integrantes do Gestar II
Unidade 2 – Proposta do Gestar II
1- Fundamentos da Proposta
2- Currículo do Gestar II / Língua Portuguesa
Unidade 3 – Implementação do Gestar II
1- Sistema Instrucional do Gestar II
2- Sistema de Avaliação do Professor Cursista
Unidade 4 – O Gestar II, as Expectativas de Mudança e a Especificidade do Programa em cada Escola
1- As Expectativas de Mudança a partir do Gestar II
2- Um Gestar II para cada escola
Unidade 5 – Procedimentos para a utilização dos cadernos de atividades de apoio à aprendizagem do aluno

OBJETIVOS:
Identificar os fundamentos do programa e a sua articulação como política de formação continuada em serviço
Discutir os elementos que compõem a proposta pedagógica
Implementar o Gestar II
Explorar as expectativas de mudança a partir do Gestar II
Traçar um prognóstico do Gestar II para a sua própria escola

PROCEDIMENTOS
1º momento
DISTRIBUIÇÃO DO MATERIAL
ABERTURA DO PROGRAMA
2º momento
APRESENTAÇÃO DO FORMADOR
FALA INICIAL
3º momento
ESTUDO DO GUIA GERAL:
Leitura do Guia Geral junto com os cursistas
Exposição de slides para introdução do conteúdo
ATIVIDADE AVALIATIVA:
Participação nas atividades e discussões
RECURSOS: Guia Geral, data show, pincel, lousa

RELATÓRIO
O Programa de Gestão da Aprendizagem – GESTAR II implantado no município de São Luís e coordenado pela Secretaria Estadual de Educação do Estado do Maranhão teve início no dia 06 de Junho de 2009.
A abertura do programa contou com a presença da Coordenadora Estadual, a Professora Maria Delza Sampaio, da Técnica Pedagógica Rosangela Diniz, dos Professores Formadores José Antonio Sousa Silveira, Maria Dulcinéa Ferreira Mendes (Língua Portuguesa) e Carlos Henrique Santos (Matemática) e dos 120 Professores Cursistas. Após breves considerações feitas pela coordenadora geral, cursistas e formadores deram início aos trabalhos.
Em um primeiro momento, foi feita a distribuição do material do programa. Em seguida, iniciaram-se o estudo do material com a leitura do guia geral com o objetivo de situar os cursistas oferecendo as informações necessárias para o melhor entendimento acerca do programa. Em um segundo momento, foi dado espaço para que os cursistas fizessem seus questionamentos sobre a estrutura e o funcionamento do curso.



II ENCONTRO: 13/06/2009
ESTUDO DO TP3: GÊNEROS TEXTUAIS E TIPOS TEXTUAIS
Carga-Horária: 4h

CONTEÚDO: Unidade 9 - Gêneros textuais: do intuitivo ao sistematizado
1- O conhecimento intuitivo dos gêneros
2-Gêneros textuais e competência sociocomunucativa
3-Classificando gêneros textuais

OBJETIVOS:
1- Identificar as diferenças e semelhanças na organização dos textos utilizados em diversos contextos de uso lingüístico;
2- Relacionar gêneros textuais e competência sociocomunicativa;
3- Identificar características que levam à classificação de um gênero textual.

PROCEDIMENTOS
1º momento
DINÂMICA DE APRESENTAÇÃO: (+-30min)
1. Pedi ao professores que se apresente, informando nome, grau de escolaridade, série em que atua. Em seguida, dizer uma qualidade e um defeito com relação a sua pessoa;
2. Leitura de um texto para reflexão.
2º momento
AULA EXPOSITIVA: (+-50min)
1. Exposição dos slides para introdução do conteúdo (objetivos do ensino de língua portuguesa, concepções sobre texto, gênero e tipo textual).
3º momento
ESTUDO DIRIGIDO DO TP3: GÊNEROS E TIPOS TEXTUAIS (+-150min) (intervalo de 20min após divisão de grupos)
1. Dividir a turma em grupos de acordo com a escola em que atuam, em seguida, reagrupá-los para formar dez equipes;
GRUPOS:
1 – SEÇÃO 1 – ATIVIDADES 1 E 2
2 – SEÇÃO 1 – ATIVIDADES 3 E 4
3 – AAA3 – AULA 01
4 – SEÇÃO 2 – ATIVIDADES 5 E 6
5 – SEÇÃO 2 – ATIVIDADE 7
6 – AAA3 – AULA 02
7 – SEÇÃO 3 – ATIVIDADE 8
8 – SEÇÃO 3 – ATIVIDADE 9
9 – AAA3 – AULA 04
10 – AAA3 – AULA 06
2. Cada equipe tem que comentar as atividades e responder para os demais grupos, confrontando as respostas dadas com a opinião dos demais; Verificar a viabilidade de aplicação das atividades em sala de aula com os alunos; Destacar conteúdos trabalhados nas atividades propostas.

ATIVIDADE AVALIATIVA:
Após leitura do texto contido em “Ampliando nossas referências”, responder as questões apresentadas e, a partir delas, produzir um texto dissertativo que contemple a temática abordada no texto referência.

RECURSOS: TP3, AAA3, datashow, pincel, lousa

RELATÒRIO
Neste segundo encontro, demos inicio ao estudo do TP3, Unidade 09, conforme explicitado no planejamento. As atividades aconteceram de acordo com as previsões feitas, sem nenhum contratempo. Além disso, ressaltamos como positiva a participação e o envolvimento dos professores cursistas, que se mostraram bastante motivados pela forma dinâmica de desenvolvimento das atividades. A cada resolução das atividades feitas pelos grupos toda a turma participava ativamente dando contribuições valiosíssimas. Em função do tempo destinado para o encontro, quatro horas, a conclusão das atividades ficou para o encontro seguinte.



III ENCONTRO: 20/06/2009

Carga - Horária: 4 horas

CONTEÚDO: Unidade 10 – Trabalhando com gêneros textuais:
1- Gênero literário e não-literário
2- O gênero poético
3- Uma subclassificação do gênero poético: o cordel

OBJETIVOS:
1- Distinguir as características de gênero literário e de gênero não-literário;
2- Caracterizar gênero poético, de acordo com a função estética da linguagem;
3- Caracterizar uma das formas de realização do gênero poético: o cordel.


PROCEDIMENTOS:
1º momento:

LEITURA DE TEXTO PARA REFLEXÃO
RETOMADA E CONCLUSÃO DO ESTUDO DA UNIDADE 09. PARA CONCLUSÃO DA UNIDADE, PEDIR QUE O CURSISTA, OU GRUPO DESCREVA A ATIVIDADE PARA A TURMA, INFORMANDO:
- Aplicabilidade: viabilidade de aplicação na sala de aula, com os alunos.
- Objetivos: a atividade atende aos objetivos da seção estudada? Por quê?
- Pertinência: a atividade está pertinente ao conteúdo estudado na seção? Por quê?
- a atividade obedece aos critérios de ensino e aprendizagem de um ponto de vista interacionista?
RESUMO DOS CONTEÚDOS TRABALHADOS NA UNIDADE ESTUDADA
ENCAMINHAMENTO DAS ATIVIDADES AVANÇANDO NA PRÁTICA

2º momento:

INÍCIO DO ESTUDO DA UNIDADE 10 – TRABALHANDO COM GENEROS TEXTUAIS:
1. A turma será dividida em dez grupos. Cada grupo ficará encarregado de executar uma atividade e socializar com a turma, bem como informando o conteúdo trabalhado na atividade e em que tal atividade pode auxiliar seu trabalho em sala de aula.
2. Concluir a unidade, apresentando resumos dos conteúdos apresentados e fazer os encaminhamentos das atividades avançando na prática.
3º momento:

1. Definir tema e estrutura do projeto
2. Tratar sobre os itens que devem conter o projeto escrito
3. Lembrar aos professores que as atividades INDO Á SALA DE AULA e AVANÇANDO NA PRÁTICA são atividades que devem ser executadas na escola na qual desempenha sua função de professor e que sua prática deve sempre ser apresentada em forma de relatório, organizado de forma a compor seu portifólio.

ATIVIDADES AVALIATIVAS:
Presença e participação nas discussões e atividades propostas
Execução das atividades Indo à sala de aula e Avançando na prática

RELATÓRIO
A conclusão das atividades do encontro anterior foi extremamente proveitosa. Os professores cursistas puderam expor suas dúvidas e compartilharam suas experiências já na primeira semana do curso, relatando que deram início às mudanças na maneira de trabalhar a leitura e a escrita em sala de aula com seus alunos. Alguns tiveram a oportunidade de executar as sugestões de atividades do avançando na prática e indo à sala de aula, o que demonstrou o processo de mudança na prática do professor. Iniciamos o estudo da unidade 10, conforme explicitado no planejamento. Neste encontro, aproveitamos para tratar, ainda que de forma resumida, acerca do projeto que deve ser implementado na escola junto aos alunos.
O encontro seguinte aconteceria no dia 27/06/2009, mas em função da Eleição do Colegiado Escolar, planejado pela SEDUC para acontecer nesta data em todas as escolas da rede estadual, resolvemos o retorno para depois das férias, no mês de agosto. Segundo a Coordenação Estadual do Gestar II, para o segundo semestre os encontros terão duração de 8 horas, o que deverá facilitar o desenvolvimento das atividades.



IV ENCONTRO: 01/08/2009

Carga - Horária: 8 horas

CONTEÚDO: Unidade 11 - Tipos Textuais:
1- Sequências tipológicas: descrição e narração
2- Sequências tipológicas: os tipos injuntivo e preditivo
3- Sequências tipológicas: o tipo dissertativo

OBJETIVOS:
1- Caracterizar seqüências tipológicas narrativas e descritivas;
2- Caracterizar seqüências tipológicas injuntivas e preditivas;
3- Caracterizar seqüências tipológicas expositivas e argumentativas como dois aspectos do tipo dissertativo..


PROCEDIMENTOS:
1º momento:

RETOMADA E CONCLUSÃO DO ESTUDO DA UNIDADE 10.
Para conclusão da unidade, será realizada a OFICINA 5 da referida unidade.
APÓS A REALIZAÇÃO DA OFICINA, cada grupo apresentará resumo dos conteúdos trabalhados nas unidades estudadas e será feito encaminhamento das atividades AVANÇANDO NA PRÁTICA enquanto atividade avaliativa

2º momento:

INÍCIO DO ESTUDO DA UNIDADE 11 – TIPOS TEXTUAIS
1. Leitura do texto “GENEROS TEXTUAIS E TIPOLOGIA TEXTUA: COLOCAÇÕES SOB DOIS ENFOQUES TEÓRICOS”
2. Comentários sobre o texto, apresentando posicionamento em relação aos enfoques teóricos abordados.
1. A turma será dividida em dez grupos. Cada grupo ficará encarregado de executar uma atividade e socializar com a turma, bem como informando o conteúdo trabalhado na atividade e em que tal atividade pode auxiliar seu trabalho em sala de aula.
2. Concluir a unidade, apresentando resumos dos conteúdos trabalhados.
3. Fazer os encaminhamentos das atividades AVANÇANDO NA PRÁTICA.
3º momento:

INÍCIO DO ESTUDO DA UNIDADE 12 – A inter-relação entre gêneros e tipos textuais
1. Definir tema e estrutura do projeto
2. Tratar sobre os itens que devem conter o projeto escrito
3. Lembrar aos professores que as atividades INDO Á SALA DE AULA e AVANÇANDO NA PRÁTICA são atividades que devem ser executadas na escola na qual desempenha sua função de professor e que sua prática deve sempre ser apresentada em forma de relatório, organizado de forma a compor seu portfólio.
4. Dar as orientações prévias para o encontro de 08/08/2009

ATIVIDADES AVALIATIVAS:
Presença e participação nas discussões e atividades propostas
Execução das atividades Oficina 5 e Avançando na prática

RELATÓRIO

Iniciamos este encontro com a realização da primeira oficina, oficina 5, da unidade 10. Tal como orientado no caderno de teoria e prática, o TP3, os professores escolheram e aplicaram duas das atividades avançando na prática, em sala de aula com seus alunos. Foi um momento extremamente rico em depoimentos. Pudemos perceber que de fato a maneira de trabalhar a língua portuguesa enquanto componente curricular está sendo inovada, é perceptível a mudança em processo. Segundo relatos dos professores cursistas, os reflexos de tudo o que se está discutindo no programa são positivos e apontam para uma mudança não apenas na prática pedagógica, mas, sobretudo no interesse dos alunos, que se mostram mais motivados e participativos nas aulas de língua portuguesa.
Após a realização da oficina, procedemos com o estudo da unidade 11. Durante a execução das atividades propostas nesta unidade, abrimos espaço para a leitura de textos teóricos complementares acerca da tipologia textual. Escolhemos dois teóricos que defendem pontos de vista diferentes no que se refere a abordagem do ensino de língua portuguesa: um que prefere o trabalho em sala de aula a partir do estudo do tipo textual e outro que defende o ensino a partir da abordagem do gênero. Este momento foi de extrema importância uma vez que serviu entre outras, para desfazer alguns equívocos com relação ao reconhecimento de um texto pelo tipo e pelo gênero. Muitos professores puderam ter mais segurança nesta classificação, sistematizando, assim, um conhecimento que é indispensável para o ensino da língua materna na escola. Não foi possível concluir a unidade neste encontro. Mas pudemos perceber que todas as questões apresentadas e discutidas neste dia motivaram os professores para que o mesmo reforçasse o desejo e a necessidade pela mudança na sua prática pedagógica em nome de um ensino de mais significativo e de mais qualidade.



V ENCONTRO: 08/08/2009

Carga - Horária: 8 horas

CONTEÚDO: Unidade 12 – A inter-relação entre gêneros e tipos textuais:
1- Gêneros Textuais e Sequências tipológicas
2- Sequências tipológicas em gêneros textuais
3- A intertextualidade entre gêneros textuais

OBJETIVOS:
1- Relacionar seqüências tipológicas à classificação de gêneros;
2- Analisar seqüências tipológicas em gêneros textuais;
3- Reconhecer a transposição de um formato de gênero textual para outro.

PROCEDIMENTOS:
1º momento:

RETOMADA E CONCLUSÃO DO ESTUDO DA UNIDADE 11.
LEITURA DE TEXTO REFLEXIVO PARA INTRODUÇÃO DA UNIDADE 12
2º momento:

INÍCIO DO ESTUDO DA UNIDADE 12 – A inter-relação entre gêneros e tipos textuais:

1. Comentários sobre o texto, apresentado posicionamento em relação aos enfoques teóricos apresentados
2. Cada professor apresenta uma questão das atividades propostas, daquelas que mais apresentaram dificuldade, para socializar com a turma, bem como informando o conteúdo trabalhado na atividade e em que tal atividade pode auxiliar seu trabalho em sala de aula. Em seguida, outros critérios serão utilizados para a escolha da atividade.
1. Concluir a unidade, apresentando resumos dos conteúdos apresentados
2. Fazer os encaminhamentos das atividades AVANÇANDO NA PRÁTICA e a realização da oficina 06.
3º momento:

3. Acompanhamento do projeto
4. Lembrar aos professores que as atividades INDO Á SALA DE AULA e AVANÇANDO NA PRÁTICA são atividades que devem ser executadas na escola na qual desempenha sua função de professor e que sua prática deve sempre ser apresentada em forma de relatório, organizado de forma a compor seu portfólio.
5. Dar as orientações prévias para o encontro de 22/08/2009

ATIVIDADES AVALIATIVAS:
Presença e participação nas discussões e atividades propostas
Execução das atividades Oficina 6 e Avançando na prática

RELATÓRIO
Iniciamos o encontro fazendo a retomada dos conteúdos trabalhados no encontro anterior. Em seguida, procedemos a leitura de um texto reflexivo para introdução do conteúdo a ser abo4edado na unidade 12. Para este encontro, os professores já haviam realizado as atividades da referida unidade, uma vez que os encontros passaram a ser quinzenais, agora com espaço de tempo suficiente para as atividades em EAD. Desta vez, os professores ficaram á vontade para apresentarem as atividades. O primeiro critério para a discussão em sala de aula foi destacar a atividade ou as questões que mais apresentaram dificuldades. Depois, as atividades que melhor trataram do conteúdo trabalhado e, por último, aquelas que melhor poderiam ser aplicadas em sala de aula com os alunos. Após toda essa discussão, buscamos apresentar resumo dos conteúdos abordados. Em outro momento, passamos a tratar do projeto, que já está em andamento para alguns professores. Outros, ainda estão na fase de construção do projeto para implementação. Como avaliação, pude perceber que os professores estão bastante motivados e satisfeitos com o programa. Eles de fato trem percebido que as mudanças estão acontecendo em seu ambiente de sala de aula. Seguiram as orientações para o próximo encontro, 22/08/2009.



VI ENCONTRO: 22/08/2009
C.H.: 8 horas

CONTEÚDO: Unidade 13: Leitura, escrita e cultura / Unidade 14: O processo de leitura
1. O letramento
2. Letramento e diversidade cultural
3. Conhecimento prévio e a atividade de leitura e escrita
4. Onde está o significado do texto?
5. Os objetivos de leitura: expectativas e escolhas dos textos
6. Conhecimentos prévios interferem na produção de significados do texto?


OBJETIVOS:
1. refletir sobre os usos e as funções da escrita nas práicas do cotidiano
2. relacionar o letramento com as práticas de cultura local
3. produzir atividades de preparação da escrita, considerando a cultura local, a regional e a nacional
4. reconhecr texto e leitor como criadores de significados
5. relacionar objetivos com diferentes textos e significados de leitura
6. conhecer a amplitude e o papel do conhecimento prévio na leitura


PROCEDIMENTOS:
RETOMADA E CONCLUSÃO DA UNIDADE 12
LEITURA DE TEXTO REFLEXIVO PARA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DAS UNIDADES 13 E 14, tp4
APRESENTAÇÃO EM SLIDES DOS CONTEÚDOS ABORDADOS NAS UNIDADES ESTUDADAS
RESOLUÇÃO, APRESENTAÇÃO  E DISCUSSÃO DAS ATIVIDADES PROPOSTAS NO TP4
REALIZAÇÃO DA OFICINA 07

ATIVIDADES AVALIATIVAS:
Participação nas discussões e atividades propostas
Execução da oficina 07 e das atividades avançando na prática e relatório


VII ENCONTRO - 12/09/2009
C.H.: 8horas


CONTEÚDO: Unidade 15 - Mergulho no texto/Unidade 16 - A produção textual - crenças, teorias e fazeres

1. Porque e para que perguntar
2. Como chegar à estrutura do texto?
3. Quando queremos aprender
4. Escrita, crenças e teorias
5. O ensino da escrita como prática comunicativa
6. A escrita e seu desenvolvimento comunicativo

OBJETIVOS:
1. conhecer as várias funções e formas das perguntas,  na ajuda à leitura do aluno
2. utilizar procedimentos que levem à determinação da estrutura do texto
3. utilizar procedimentos adequados para atingir o objetivo de ler para aprender
4. identificar crenças e teorias que subjazem às práticas de ensino da escrita
5. relacionar as práticas comunicativas com o desenvolvimento e o ensino da escrita como processo
6. identificar dimensões das situações sociocomunicativas que auxiliam no planejamento e na avaliação de atividades de escrita

PROCEDIMENTOS:
RETOMADA E CONCLUSÃO DAs UNIDADEs 13 e 14
LEITURA DE TEXTO REFLEXIVO PARA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DAS UNIDADES 15 E 16, tp4
APRESENTAÇÃO EM SLIDES DOS CONTEÚDOS ABORDADOS NAS UNIDADES ESTUDADAS
RESOLUÇÃO, APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DAS ATIVIDADES PROPOSTAS NO TP4
REALIZAÇÃO DA OFICINA 08

ATIVIDADES AVALIATIVAS:
Participação nas discussões e atividades propostas
Execução da oficina 08 e das atividades avançando na prática e relatório

RELATÓRIO:
O estudo das unidades 15 e 16 foi extremamente proveitoso. Além de ser uam que as atividades propostm tema que suscita muitas discussões, as questões relativas à leitura e produção de texto estão sempre na pauta como as grandes dificuldades dos alunos da esducação básica, em especial, do alunos das séries finais do ensino fundamental. Os professores destacaram que as atividades propostas tanto no TP quanto no AAA mostraram-se perfeitamente aplicáveis em sala de aula e que serveriam para trabalhar as deficiências comumente detectadas nos alunos com relação á prática de leitura e de produção de texto. Um momento que despertou muita a atenção e o interesse dos professores-cursistas foi a exposição de um material extra (em slides) que tratava da psicogênese da língua escrita (trabalho de referência de Emília Ferrero). Muitos profesores que ainda não tiverama oportunidade de ler a obra, puderam neste encontro conhecer em linhas gerais este trabalho que revolucionou a maneira de se conceber o ensino da língua na modalidade escrita. Encaminhamentos para o encontro do dia 26/09/2009 - estudo do TP5.


VIII ENCONTRO: 26/09/2009
C.H.: 8 horas

CONTEÚDO: TP5: estilo.corência e coesão
                      Unidade 17: Estilistica / Unidade 18: Coerência textual
1. a noção de estilo e o objetivo da estilística
2. a estlística do som e da palavra
3. a estlistica da frase e da enunciação
4. continuidade de sentidos
5. a construção da coerência textual
6. as partes do todo

OBJETIVOS:
1- compreender a noção de estilo no domínio da linguagem e o objetivo da Estilística;
2- reconhecer alguns recursos expressivos ligados ao som e à palavra;
3- relacionar os discursos direto, indireto e indireto livre a alguns recursos expressivos da frase e da enunciação.
4- Caracterizar a coerência na inter-relação entre textos verbais e não verbais;
5- verificar como se constrói a coerência nos textos;
6- analisar como se estabelece a unidade de sentidos em um texto.

PROCEDIMENTOS:
Explanação dos conteúdos abordados nas unidades em estudo.
Resolução de atividades propostas no TP e discutidas em grupo.
Apresentação em forma de resumo dos conteúdos de cada unidade e seção, apresentada pelos professores-cursistas.
Execução da oficina 09.

ATIVIDADES AVALIATIVAS:
Participação nas atividades realizadas no encontro e a distância.
Execução da oficina 09, das atividades avançando na prática  e entrga de relatório.


IX ENCONTRO: 10/10/2009
C.H.: 8horas

CONTEÚDO: Unidade 19 - Coesão textual / Unidade 20 - Relações lógicas no texto
1. marcas de coesão
2. os elos coesivos
3. a progressão textual
4. a lógica do(no) texto
5. a negação
6. significados i´mplícitos

OBJETIVOS:
1. Identificar elementos linguísticos responsáveis pela continuidade de sentidos em um texto.
2. Analisar mecanismos de coesão referencial
3. Analisar mecanismos de coesão sequencial.
4. Identificar relações lógicas de temporalidade e de identidade na construção de sentidos do texto.
5. Analisar s efeitos de sentido decorrentes da negação.
6. Analisar relações lógicas de construção de significados implícitos na leitura e na produção de textos.


PROCEDIMENTOS:
A turma deverá ser dividida em 6 grupos. O critério para formação dos grupos pode ser professores da mesma escola ou professores que trabalham com a mesma série;
Determinados os grupos, será feito o sorteio das atividades a serem realizadas;
Grupos 01, 02 e 03: elaborar atividade de escrita que trabalhe o conteúdo indicado (texto...);
Grupos 04, 05 e 06: elaborar atividade de leitura que trabalhe o conteúdo indicado (texto...).

ATIVIDADES AVALIATIVAS:
Participação nas atividades realizadas no encontro e a distância.
Execução da oficina 10, das atividades avançando na prática e entrga de relatório


X ENCONTRO: 17/10/2009
C.H.: 8 horas

CONTEÚDO: TP6: Leitura e processo de escrita II - Unidade 21: argumentação e linguagem / Unidade 22: produção textual - planejamento e escrita
1. a construção da argumentação
2. a tese e seus argumentos
3. qualidade da argumentação
4. o planejamento
5. o planejamento: estratégias
6. a escrita

OBJETIVOS:
1. identificar as marcas de argumentatividade na organização dos textos
2. identificar e analisar diferentes tipos de argumentos que sustentam uma argumentação textual
3. reconhecer a qualidade da argumentação textual
4. apresentar elementos de reflexão e estratégias relacionados ao planejamento de textos
5. identificar as estratégias que podem ser utilizadas para o planejamento e a escrita de textos
6. desenvolver atividades de planejamento e escrita, considerando a constução e revisão textual

PROCEDIMENTOS:
Estudo e discussão dos conteúdos tratados nas unidades referidas.
Apresentação do resumo dos conteúdos em slides
Resolução de atividades do TP
Realização de oficina

ATIVIDADES AVALIATIVAS:
Participação nas atividades realizadas no encontro e a distância.
Execução da oficina 11, das atividades avançando na prática e entrga de relatório


XI ENCONTRO: 24/10/2009
C.H.: 8horas

CONTEÚDO: Unidade 23: o processo de produção textual - revisão e edição / Unidade 24: literatura para adolescentes
1. a revisão
2. a revisão e edição
3. estratégias de revisão e edição
4. adolescentes, leitura e professores
5. a qualidade literária é primordial no livro para adolescentes?
6. existem boas formas de explorar a literatura na escola?

OBJETIVOS:
1. identificar parâmetros de avaliação e ações necessários ao desenvolvimento da etapa de revisão
2. identificar os elementos necessários ao desenvovimento da etapa de edição
3. produzir atividades de revisão e de edição da escrita para seus alunos
4.avaliar o envolvimento do professor com o que os adolescentes lêem
5. conhecer as principais tendências na produção de uma literatura para adolescentes e critérios de seleção de obras
6. desenvolver atividades capazes de despertar o aluno para o prazer e o valor da literatura

 PROCEDIMENTOS:
Explanação dos conteúdos abordados nas unidades em estudo.

Resolução de atividades propostas no TP e discutidas em grupo.
Apresentação em forma de resumo dos conteúdos de cada unidade e seção, apresentada pelos professores-cursistas.
Execução da oficina 12.


XII ENCONTRO: 07/11/2009


CONTEÚDO: Unidade 23: o processo de produção textual - revisão e edição / Unidade 24: literatura para adolescentes


1. a revisão

2. a revisão e edição

3. estratégias de revisão e edição

4. adolescentes, leitura e professores

5. a qualidade literária é primordial no livro para adolescentes?

6. existem boas formas de explorar a literatura na escola?



OBJETIVOS:

1. identificar parâmetros de avaliação e ações necessários ao desenvolvimento da etapa de revisão

2. identificar os elementos necessários ao desenvovimento da etapa de edição

3. produzir atividades de revisão e de edição da escrita para seus alunos

4.avaliar o envolvimento do professor com o que os adolescentes lêem

5. conhecer as principais tendências na produção de uma literatura para adolescentes e critérios de seleção de obras

6. desenvolver atividades capazes de despertar o aluno para o prazer e o valor da literatura



PROCEDIMENTOS:

Explanação dos conteúdos abordados nas unidades em estudo.



Resolução de atividades propostas no TP e discutidas em grupo.

Apresentação em forma de resumo dos conteúdos de cada unidade e seção, apresentada pelos professores-cursistas.

Execução da oficina 12.

XIII ENCONTRO: 14/11/2009


CONTEÚDO: Unidade 23: o processo de produção textual - revisão e edição / Unidade 24: literatura para adolescentes


1. a revisão

2. a revisão e edição

3. estratégias de revisão e edição

4. adolescentes, leitura e professores

5. a qualidade literária é primordial no livro para adolescentes?

6. existem boas formas de explorar a literatura na escola?



OBJETIVOS:

1. identificar parâmetros de avaliação e ações necessários ao desenvolvimento da etapa de revisão

2. identificar os elementos necessários ao desenvovimento da etapa de edição

3. produzir atividades de revisão e de edição da escrita para seus alunos

4.avaliar o envolvimento do professor com o que os adolescentes lêem

5. conhecer as principais tendências na produção de uma literatura para adolescentes e critérios de seleção de obras

6. desenvolver atividades capazes de despertar o aluno para o prazer e o valor da literatura



PROCEDIMENTOS:

Explanação dos conteúdos abordados nas unidades em estudo.



Resolução de atividades propostas no TP e discutidas em grupo.

Apresentação em forma de resumo dos conteúdos de cada unidade e seção, apresentada pelos professores-cursistas.

Execução da oficina 12.

XIV ENCONTRO: 04/12/2009

CONTEÚDO: Unidade 23: o processo de produção textual - revisão e edição / Unidade 24: literatura para adolescentes


1. a revisão

2. a revisão e edição

3. estratégias de revisão e edição

4. adolescentes, leitura e professores

5. a qualidade literária é primordial no livro para adolescentes?

6. existem boas formas de explorar a literatura na escola?



OBJETIVOS:

1. identificar parâmetros de avaliação e ações necessários ao desenvolvimento da etapa de revisão

2. identificar os elementos necessários ao desenvovimento da etapa de edição

3. produzir atividades de revisão e de edição da escrita para seus alunos

4.avaliar o envolvimento do professor com o que os adolescentes lêem

5. conhecer as principais tendências na produção de uma literatura para adolescentes e critérios de seleção de obras

6. desenvolver atividades capazes de despertar o aluno para o prazer e o valor da literatura



PROCEDIMENTOS:

Explanação dos conteúdos abordados nas unidades em estudo.



Resolução de atividades propostas no TP e discutidas em grupo.

Apresentação em forma de resumo dos conteúdos de cada unidade e seção, apresentada pelos professores-cursistas.

Execução da oficina 12.


XV ENCONTRO: 18/12/2009

  CONTEÚDO: Unidade 23: o processo de produção textual - revisão e edição / Unidade 24: literatura para adolescentes


1. a revisão

2. a revisão e edição

3. estratégias de revisão e edição

4. adolescentes, leitura e professores

5. a qualidade literária é primordial no livro para adolescentes?

6. existem boas formas de explorar a literatura na escola?



OBJETIVOS:

1. identificar parâmetros de avaliação e ações necessários ao desenvolvimento da etapa de revisão

2. identificar os elementos necessários ao desenvovimento da etapa de edição

3. produzir atividades de revisão e de edição da escrita para seus alunos

4.avaliar o envolvimento do professor com o que os adolescentes lêem

5. conhecer as principais tendências na produção de uma literatura para adolescentes e critérios de seleção de obras

6. desenvolver atividades capazes de despertar o aluno para o prazer e o valor da literatura



PROCEDIMENTOS:

Explanação dos conteúdos abordados nas unidades em estudo.
Resolução de atividades propostas no TP e discutidas em grupo.

Apresentação em forma de resumo dos conteúdos de cada unidade e seção, apresentada pelos professores-cursistas.
Execução da oficina 12.






 




sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

ENCONTRO DE AVALIAÇÃO - GESTAR II - 2009

                     Foi realizado no dia 11 de Dezembro de 2009, na Unidade Regional de Educação - URE / São Luís, o Encontro de Avaliação do Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - GESTAR II.
                     Este  encontro foi promovido pela URE/São Luís em parceria com a Supervisão de Currículo - SUC e fez parte do cronograma de atividades de acompanhamento do programa, desenvolvidas durante todo o segundo semestre de 2009.
                       Participaram deste momento a Gestora de Educação, professora Sônia Maciel, a Coordenadora do Gestar em São Luis, a professora Ana Lúcia, a Coordenadora do Gestar no Maranhão, a professora Delza Sampaio, o Formador em Lingua Portuguesa, o professor Antonio Silveira, todos os Gestores das Escolas participantes do Programa e Supervisores das referidas unidades de ensino.
                       O objetivo maior deste encontro foi fazer um balanço geral do Programa. Foram destacados os pontos positivos e negativos segundo observados pelos gestores, supervidores, coordenadores e formador.
                       No geral, a avaliação do curso foi positiva, segundo expuseram os participantes. Houve quase uma unanimidade ao afirmarem que o Gestar II, enquanto formação continuada em serviço, proporcionou aos professores-cursistas melhoria da prática pedagógica. Segundo os relatos, foi perceptível a mudança na metodologia dos professores.
                       Os participantes não deixaram de apresentar sugestões para que o Programa tenha um maior êxito no ano letivo de 2010, inclusive fizeram o pedido formalmente a professora Sônia Maciel para que o curso tenha continuidade e ampliação.
                        O mais gratificante para todos foi perceber a grande aceitação, a credibilidade e a esperança depositada no Gestar II enquanto meio de melhorar o processo de ensino e de aprendizagem e consequentemente elevar o desempenho escolar dos alunos, e, sobretudo, melhorar a qualidade da educação em nossa cidade, em nosso estado.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

MINHAS MEMÓRIAS - Maria de Lourdes da Silva Almeida Oliveira

Olá meu nome é Maria de Lourdes, sou a quinta de uma família de oito irmãos. Cresci ouvindo de meus pais que a escola é um lugar onde se aprende e se tem a possibilidade de vencer e ser alguém no futuro.
Meu pai sempre gostou de contar histórias e isso me contagiou. O primeiro livro lido por mim foi o Tronco do Ipê de José de Alencar. Acredito que outros tenham passados por minhas mãos mais esse marcou aqueles dias; por que narrava um amor quase impossível entre uma menina rica e um menino pobre.
No ensino fundamental, lembro com carinho das aulas de dramatização que ajudavam rompera nossa timidez. Íamos à biblioteca, um lugar acolhedor, claro e atraente, escolhíamos um livro e durante o momento da leitura encenávamos para os outros colegas, era muito legal. Sempre gostei de livros principalmente os que falavam da cultura Grego-Romana.
A fase de criança passou, a adolescência chegou e com ela o ensino médio. Convivi com vários professores, porém tinha uma especial, chamava-se Isméria, lecionava história, geografia, era negra, baixa, cabelos pretos curtos, usava óculos, tinha uma voz firme, era muito exigente, mais ministrava suas aulas com tanto realismo que às vezes tínhamos a impressão de que o fato ocorrera naquele exato momento.
Além da professora Isméria, por minha vida passou a irmã Aliete, de filosofia, certo dia ministrou uma palestra onde o foco era papel do professor na vida de uma criança, ao termino de sua fala, eu já sabia que também seria professora. Mesmo sendo boa aluna eu não gostava das aulas de química, porque tinha dificuldades em compreendê-las. Hoje continuo não gostando, mais sempre conheci sua importância para o mundo cientifico.
No ensino médio li vários livros, destaco Vidas Secas de Graciliano Ramos, porque retrata as dificuldades que nosso povo vivencia, brasileiro corajoso sempre acreditando em um amanhã melhor.
Cheguei à faculdade com a cabeça cheia de sonhos, percebi que alguns ficavam mesmo só no plano das idéias, contudo muitos outros podem se realizar.
Meus professores de literatura eram quase todos hilários. O de literatura americana e inglesa era um sonhador e com ele eu mergulhei nas historias de Romeu e Julieta, mesmo sem a permissão de Shakespeare nós mudamos varias vezes o enredo de sua peça; Otelo e outros; passeia a compreender melhor a linguagem do Machado de Assis; transformei letras de musicas em historia e vice-versa; pratica de uma professora de literatura brasileira e infanto-juvenil.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Gosta de ler?

                                                                                                                                        Fernando Carraro

Renan queria falar, precisava contar sua história:
__ Mas, como ia dizendo, foi no momento em que me sentia engolido pelo mar tenebroso que um sujeito se aproximou de mim e disse: “Gosta de ler?”, e entregou-me um livro. “Depois que você ler, passe para outro.”
__ Aproximando-se ainda mais, disse-me em surdina: “Por que não faz como o marinheiro sábio que sabe usar o vendaval para avançar? É o vendaval que fortalece a árvore. E lembre-se: até dos fatos mais adversos é possível tirar algum proveito. Pense nisso, amigo, e conte sempre comigo”. E foi embora.
__ Amigo? Pensei eu. Como, se mal acabou de chegar e nem me conhece? E quem ele pensa que é, para me dar lição de moral? Aqui ninguém é melhor do que ninguém, não! E agora, de que me vale um livro justamente no momento em que sinto o mundo desabando sobre mim? Mas, na falta de opção, eu o abri por mera curiosidade e por não ter o que fazer. Vagarosamente, pus-me a ler algumas linhas. Acontece que, aos poucos, o assunto foi me interessando, e sem que percebesse, eu já estava inteiramente mergulhado naquela leitura.

registrando...

os professores do gestar precisam postar seus textos

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

MEMORIAL - Maria do Socorro Pinto Fernandes

Eu Maria do Socorro Pinto Fernandes, estou repassando ao meu professor e amigo, minhas referências iniciais sobre leitura e alfabetização desde infância até hoje.
Porém desde criança quando me entendi o que era escola, sempre foi curiosa por revistas, pegava uma revista de historinha infanto juvenil, pedia para meu pai ler para mim, porque a minha mãe não sabia ler, mais meu pai sim e contava história de conto de fadas no cotidiano da vida. Por isso quando passei para ensino fundamental menor e maior desejei ter mais ainda interesse pela leitura,ler mais,o meu primeiro professor do primário foi Antônio nunca esqueci do seu amor pelos alunos dele,por ser tão amável que ele repassava aquela dedicação tão grande que nosso interesse de aprender era mais e mais.
No Ginasial nunca esqueci da minha professora de inglês Diana também aluno que não aprendia com ela não aprendia mais, o livro que mais me alertou foi do autor Willian Shakespeare eram muito interessante suas histórias, por isso, até hoje quando ingressei para a universidade continuei lendo histórias dele onde o autor desperta muitas emoções nos seus contos;ele é considerado o mais dramático,onde ele se refere aos dramas ,comédias ,histórias e tragédias, é considerado um dos maiores personagens do teatro e da literatura universal.O livro que marcou muito foi Hamlet e Romeu e Julieta, onde leva em consideração as potencialidades do aluno durante o processo de sua formação escolar; Ainda na mesma linha vem nosso brasileiro Pulo Freire ,com uma ¨ Pedagogia do Amor ¨ ,trabalho sempre levando o aluno a acreditar mais no estudo desenvolvendo sua potencialidade, aprendendo o seu amadurecimento intelectual,e assim vou vivendo até hoje como experiência de professora, lutei muito para está onde estou,e parabenizo aos meus pais que me ajudaram muito,obrigada a eles onde eles estão,pelo o que eles fizeram para minha felicidade em realizar esse sonho lindo e maravilhoso que recebi de Deus,muito obrigada senhor pelo dia de hoje.
Trabalho sempre levando o aluno a diante, acredito que quanto mais se aprende, mais desenvolve suas potencialidades, o amadurecimento intelectual. Esses são meus votos de felicidades.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

RELATÓRIO SOBRE AVALIAÇÃO E AUTO-AVALIAÇÃO REALIZADO NA UNIDADE AÉREA BRASILEIRA.

Este trabalho foi elaborado de maneira que possa relatar de forma clara e objetiva o aprendizado assimilado nesse período e a correlação da teoria apreendida no ambiente acadêmico à prática observada na escola.
OBJETIVO GERAL:
Apresentar o relatório sobre avaliação e auto-avaliação
Realizada na unidade FAB.
OBJETIVOS ESPECIFICOS:
Relatar as situações vivenciadas na escola;
Apresentar um resumo das principais situações ocorridas durante o período;
Apresentar conclusões sobre a experiência adquirida.

O PRESENTE TRABALHO PRÁTICO DE LINGUA PORTUGUESA DA SEÇÃO
1- Unidade 17 do livro Estilo, coerência e coesão TP5 do curso de PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM GESTAR II, Com aluno da 5 a 8 séries do ensino fundamental da FORÇA AÉREA BRASILEIRA na qual objetivamos 80% da participação dos alunos.O tema central foi a noção de estilo e o objetivo da Estilística.
A atividade foi iniciada com a apresentação de vários tipos de textos, evidenciando a vários tipos de dialeto,
Primeiramente listamos noção de estilo nos níveis fonético léxico, sintático e discursivo que estão dos falantes e escritores nas diversas situações comunicativa.
Observamos com essa atividade, que ainda é enorme a dúvida dos alunos em identificar os objetivos dos mesmos.
Procurar dinamizar por meio de dramatizações, o que possibilitou interesse, esclarecimento contundente e descontração entre os alunos.
Houve também no segundo momento a culminância entre as séries e percebemos que a continuidade dos trabalhos trouxe como conseqüência maior esclarecimento e melhorou o relacionamento entre as diversas séries.
Os trabalhos realizados apresentam um enorme ganho no desenvolvimento dos discentes. A curiosidade aumenta. Não podemos parar. Já estamos organizados para a próxima atividade. Muito obrigado.

PLANEJAMENTO
• A NOÇÃO DE ESTILO E O OBJETIVO DA ESTILISTICA
• OBJETIVOS:

Compreender a noção de estilo no domínio da linguagem e o objetivo da estilística.
Trabalhar aos sentidos da palavra estilo na linguagem do dia-a-dia.

• CONTEÚDO:
A noção de estilo e o objetivo da Estilística.
• PROCEDIMENTO:
Apresentação de vários tipos de textos;
Leitura dos textos apresentados;
Análise dos textos
• RECURSOS:
Livros didáticos;
Quadro e acessórios;
Cartazes;
Objetos, dentre outros...
• AVALIAÇÃO:
Acontecerá com apresentação da mostra de conhecimentos.


profesoras-cursistas:
MARIA DE LOURDES DA SILVA ALMEIDA DA OLIVEIRA
MARIA DO SOCORRO PINTO FERNANDES
ELMA LÚCIA LIMA MARAVILHA
RITA DANIEL SOUZA DA SILVA

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Funções de Linguagem-Tp4

Prof-Andréa Fernandes e Maria de Fátima Lindoso
Escola prof  José do Nascimento de Moraes
Conteúdo:Texto Poético
Estratégia:Aplicamos em sala a dinâmica anjo da guarda,em que os alunos se sortiaram entre se como amigo oculto,apartir daí teriam que se corresponder com os colegas em sigilo durante uma semana,onde essa correspondência seria um texto poético.finalizando a semana pesquisamos sobre este tipo de texto e partindo dessa pesquisa é que nos aprofundariamos no texto poético e pesquisamos outros tipos de poemas e autores.E só depois é que descobrimos quem eram os anjos da guarda,foi prazeroso e divertido,percebemos que com a dinâmica os alunos se envolveram,participaram e assim pudemos alcançar nossos objetivos dos alunos conseguirem identificar os textos poéticos.

Relatório de Experiências

conteúdo:Reconhecendo Gêneros textuais
Estratégias:Foi distribuidos os textos, depois a leitura prévia do texto,iniciou-se as atividades orais para análise dos textos:Diário,uma propaganda sobre turismo sexual.
No momento do desenvolvimento desta atividade a dificuldade maior foi a de interpretação dos textos e até mesmo o de contextualização.Dentro das soluções e resultados positivos podemos destacar o desenvolver da oralidade,e uma melhor interpretação de cada aluno.
Finalizamos de forma coletiva com trabalhos escritos apresentados pelos alunos e na contextualizção dos resultados.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

MEMORIAL - Domingos Mafra Sousa

Da minha infância o que mais me lembro é que ia para roça com os meus pais e irmãos que iam cuidar das plantações. Não frequentei pré-escola, fui alfabetizado aos 6 anos e logo a professora me passou para a 1º serie. Nunca tive dificuldade para ler, desde o momento da alfabetização guardo vivo na lembrança a vontade que eu tinha em aprender, principalmente escrever. A minha irmã mais nova sofria demais. Eu não dava folga. Me ensina, me ensina a lição que a professora mandou pra fazer em casa. E com vontade ou não me ensinava os deveres de casa. Hoje ela não concluiu nem a 4º serie lá no interior do Maranhão na cidade de Turiaçu, onde nós nascemos. Eu fico muito triste em pleno século XXI ainda há estas e outras situações em relação á Educação.
Acesso a livros não se tinha era tudo precário. Fui em 2009 visitar meu pai, com 89 anos e vi que a educação naquele município não evoluiu quase nada; uma professora ainda trabalha com varias séries numa mesma sala e o mais grave em precárias condições:sala sem piso, casa de taipa e quadro de giz, é claro.Este município, infelizmente, faz parte da história do Maranhão e consequentemente do Brasil.
Eu sempre fui determinado, nunca deixei de sonhar;disse para mim mesmo,eu quero estudar, quanto a formação não tinha clareza do que na verdade queria ser. Ao concluir o ensino fundamental, ingressei no curso do magistério dos irmãos de La Salle, que gratuitamente ajudam estudantes pobres;posso m sentir privilegiado e grato aos Lassalistas e a diocese de Zé Doca(1984-7)...
Tenho curso superior de filosofia incompleto pelo IESMA e em 2004 formei-me em Letras pela UEMA e em 2009 pós-graduado em Docência do Ensino Superior pelo INTA (Instituto de Teologia Aplicada)Sobral-CE. Sou nomeado há 4 anos em Bacabeira com língua portuguesa, mas leciono também inglês.
No Estado participei do 1º seletivo em 2003 com língua inglesa e só fiquei fora em 2004 e 07.
Escritores que mais gosto são:Cecília Meireles, Mário Quintana, Manuel Bandeira, Fernando Pessoa, Clarice Lispector e José Saramago através do qual conheci a origem do meu sobrenome-Mafra.
Obrigado Senhor,por te encontrado pessoas maravilhosas que sempre me davam apoio e encorajamento para não desistir.


*Que a palavra”desistir” seja a última coisa na vida do ser humano (Professor Mafra).

terça-feira, 13 de outubro de 2009

AVALIAÇÃO DOS ENCONTROS - por Antonio Silveira

POSITIVA. Até  este momento, a avaliação que faço da Formação como um todo é que ela tem sido extremamente positiva. Temos tido alguns entraves com relação ao andamento das atividades, mas nada que comprometa a   qualidade do curso. A cada encontro percebo o quanto os professores e as professoras que lá se fazem presente, e participam ativamente, tem se doado.São explícitos o desejo e a vontade de mudar nossa realidade em sala de aula. De mudar o modo de ensino e alargar as possibilidades de aprendizagem de nossos alunos e alunas com relação a Língua Portuguesa.

PRAZEROSO. Apesar das horas cansativas que lá passamos, mas a maneira como as atividades são desenvolvidas torna o encontro prazeroso e envolvente, e isto tem sido o ponto chave de manutenção dos encontros.


ENRIQUECEDOR. Acredito que a cada encontro saímos de lá com algo de novo, não em termos de conhecimento, uma vez que todos os professores e as professoras são detentores de muitos conhecimentos. Mas as trocas de experiências tem enriquecido nossa vida pessoal e profissional.

sábado, 10 de outubro de 2009

RELATÓRIO DE ATIVIDADES - por Maria do Socorro Silva Barros

RELATÒRIO DE ATIVIDADES - MARIA DO SOCORRO SILVA BARROS


Com o intuito de dar continuidade aos conhecimentos adquiridos no GESTAR, promovemos uma atividade lúdica na semana da criança que foi intitulada “Semana lúdica da criança” a qual tinha como público alvo alunos de 6º e 7º series. As atividades foram desenvolvidas em sala. A turma dividia-se em equipes e promovemos uma espécie de gincana. As atividades foram desenvolvidas no período de 06/10/09 a 09/10/09

O tema central das atividades era o ECA (Estatuto da criança e do adolescente), os alunos foram convidados a pesquisar com antecedência, inclusive, visitamos o laboratório de informática para enriquecimento e ou esclarecimentos necessários. No decorrer das atividades trabalhamos desenhos, pinturas, poemas e músicas envolvendo direitos e deveres das crianças. Houve exposição de talentos dos alunos os quais nos surpreenderam com criatividade, conteúdo, participação e interesse. Eram esses os critérios adotados durante a avaliação dos trabalhos. Cada grupo buscava demonstrar de forma envolvente e até mesmo emocionante o que tinham aprendido,dramatizando,declamando poemas envolvendo diferentes assuntos dentro do tema. A atividade foi encerrada no dia 09/10/09 com jogos e brincadeiras e porque não, com um lanche especial oferecido pela escola.

Essas atividades alem de prazerosa, veio confirmar que brincando também se aprende, que nossas crianças quando estimuladas são capazes de criar e de que a língua portuguesa, também pode ser ensinada de modo diferente e pratico.

A INTERRELAÇÃO ENTRE GÊNEROS E TIPOS TEXTUAIS

RECEITA: “ Para uma escola pública de qualidade ”


INGREDIENTES

1000g de igualdade na aprendizagem em sala de aula
100% de famílias dentro da escola, participando ativamente
20 unidades de alunos por sala, para uma melhor aprendizagem
1 unidade de computador por aluno, para que sirva de apoio na aprendizagem dos mesmos
100% de gestores realmente democráticos
100% de valorização dos profissionais da educação, com salários dignos e escola guarnecida de recursos

MODO DE PREPARO
Junte 1000g de igualdade na aprendizagem para que a escola possa fazer alguma diferença na vida do aluno e o insira realmente no mundo do mercado.
Depois pegue 100% da família misture com a igualdade na aprendizagem para que juntas possam buscar a realização do ser e do ter.
Em seguida, 20 unidades de alunos por sala, mais um computador por aluno e 100% de gestores democráticos; bata tudo no liquidificador, coloque em uma forma recheada de professores valorizados com salários dignos em uma escola munida de recursos tecnológicos, deixe por 24 horas em temperatura ambiente para que não derretam os bons ingredientes e sirva à todos aqueles que realmente querem uma escola pública de qualidade.


AUTORA: PROFª DAYSE SOARES

"Mestre não é quem sempre ensina..."

Postado pela Profª Dayse Soares : Vejam todos os vídeos!!! E vamos juntos refletir.
http://chicomattos.spaceblog.com.br/

Produção de um memorial buscando as referências iniciais sobre leitura e alfabetização

PROFESSORA: DAYSE CLÉA SOARES

Produzir este memorial, buscando minhas referências iniciais sobre leitura e alfabetização, é, para mim, reviver alguns dos momentos que considero mais marcantes de minha vida, dos primeiros contatos que tive com a leitura até os dias de hoje.
Nasci em uma família numerosa (de pai, mãe e seis irmãos), em que apenas o pai comandava as despesas; ele tinha apenas o primário (ainda assim, incompleto) e minha mãe “procurou” o ensino médio somente após algum tempo. Entretanto, mesmo não tendo ainda terminado os estudos, minha mãe tinha plena consciência da grande missão que estava por vir, a saber, a de nos inserir em um mundo diferente do qual ela viveu (em que a leitura não era prática comum). E talvez tenha sido ela a primeira a despertar em mim não apenas o gosto pela leitura, como também a noção da extrema importância que ela teria (e tem!) em minha vida. Durante nossa infância, não havia os recursos e os meios de comunicação que hoje existem. Isso explica, em parte, porque o contato com o mundo da leitura, para mim, durante esta fase, foi enfadonho e nada atrativo; nossa imaginação não era tão aguçada quanto hoje é a criatividade das crianças. Não tinha gosto pela leitura; o sentimento que nutria em mim em relação a ela era o de obrigação.
Quando ingressei na alfabetização, encontrei alguma dificuldade: percebia a escola como um lugar “frio”, insensível, distante dos alunos. Além disso, a relação entre professores e alunos era seca e não sugeria sequer a mais longínqua aproximação (!). Era algo meramente mecânico relacionar àquelas letras aos seus sons correspondentes. Era o bê-á-bá (a cartilha do ABC) do horror!
Já na segunda série, lembro-me da professora Rosemary. Era um pouco ríspida, mas sabia (e conseguia) dar um significado mais aconchegante à nossa aprendizagem. A escola, no entanto, continuava “fria” e distante. A única leitura marcante de que me recordo daquele momento foi a do livro Caminhos Suaves; ainda tenho presente em minha memória boa parte de seu conteúdo.
Do ensino fundamental, guardo em mim, viva, a lembrança do meu professor de Matemática, que procurava, sem reservas, nos incutir o gosto pelos números. Tinha como prática, sempre ao final de suas aulas, promover competições cujo motivo principal era a tabuada. Nessas competições, ficávamos todos entusiasmados e apreensivos em responder corretamente e, em caso negativo, ansiosos para que logo chegasse a aula seguinte e, então, pudéssemos nos redimir de nossa falha. Atentos nos mantínhamos até que o “mini-torneio” chegasse ao seu final e conhecêssemos o seu vencedor. Ah, que agradável lembrança!
No ensino médio, pouco fui incentivada à prática da leitura, apesar da exigência que havia para que lêssemos obras de alguns clássicos da Literatura Brasileira. Penso que o encantamento em relação à leitura ainda não havia em mim sido despertado e continuava inexistindo devido, entre outros motivos, a essa obrigatoriedade, à impressão que tínhamos de que ler era sinônimo de imposição e punição. A leitura, neste momento, ainda não era uma ação que me tivesse algum significado, imaginava.
Terminado o período escolar, sonhava em fazer uma faculdade. Prestei vestibular tão logo findo o ensino médio, mas não consegui aprovação (naquela ocasião, disputei uma vaga no curso de Jornalismo). Na época, obter êxito nesta empreitada não era tarefa nada fácil, uma vez que já trabalhava e ajudava nas despesas de casa. Por dez anos trabalhei na Fundação Bradesco, quando em 1994 fiz o concurso para o Magistério do Estado (já tinha o chamado 4º ano adicional e, portanto podia participar do certame), o qual logrei êxito, sendo aprovada e assumindo a nova função pouco tempo depois.
O aguardado momento da tão sonhada universidade, alguns meses depois, chegou. E foi na Universidade Estadual do Maranhão – UEMA, em parceria com o governo do Estado do Maranhão, que ofertou o PROCAD (Programa de Capacitação de Docentes), em que vários cursos de licenciatura foram oferecidos, entre estes o de Letras. A tarefa de escolher este curso não foi difícil: pensava em fazer algo em que leitura e reflexão fossem práticas constantes, e que ampliasse meus conhecimentos, em todos os sentidos; o curso de Letras, sabia, possibilitar-me-ia atingir estes objetivos.
A aprovação neste vestibular (apesar deste não gozar do mesmo prestígio de que gozava os vestibulares tradicionais) foi, para mim, motivo de muita euforia. Empolgada, entusiasmada e disposta a renunciar a emprego e férias, ingressei na universidade e nessa luta me fiz presente.
Cada etapa dos momentos que vivi enquanto cursava o PROCAD foi marcada pela gratificante convivência com excelentes professores (e pessoas, acima de tudo!). Estes compartilharam conosco das dúvidas, das ansiedades e, cada um a seu modo, deixou suas marca e contribuição para que nossa formação fosse a melhor possível, tanto no âmbito profissional quanto no que diz respeito ao plano pessoal.
A formação universitária contribuiu (e muito!) para repensar minha prática pedagógica. Após ter vivenciado algumas leituras e experiências, hoje vejo que os conceitos não podem nem devem ser trabalhados de forma estática e dissociados do contexto em que estamos todos, alunos e professores, inseridos e atuando. Estes devem sempre levar à reflexão e à formação e a pesquisa é uma das ferramentas de que dispomos para propiciar esta reflexão e esta formação.
A partir da vivência acadêmica, surge uma maneira diferente de ler e de escrever. Antes, mais na superfície; depois, muito além do que está explícito. Em outras palavras, o que outrora era, por mim, lido ou ouvido de maneira desconexa da realidade em que foi escrito ou dito, é agora interpretado e repensado sob vários pontos de vista (inclusive o meu), o que implica em uma mudança de postura e ação, já que agora disponho de mais elementos para discernir sobre uma ou outra informação acerca de determinado fato, separando o joio do trigo das notícias que nos chegam no dia a dia. Ver televisão, agora, não é apenas resultado do meu poder de compra (que me permite obter um televisor e me distrair sempre que assim achar conveniente); depois de minha experiência na universidade, posso comparar as diferentes visões de mundo que cada veículo de comunicação possui e tenta incutir em seu telespectador e/ou ouvinte e decidir sobre qual (is) programa (s) ver e ouvir. Isto só para citar um único exemplo.
A formação acadêmica me proporcionou, também, o contato com a pesquisa e com todo o aparato teórico que está por trás de cada tipo de conhecimento. Percebi a intrincada rede de relações que envolvem um acontecimento discursivo e justifica a unidade e a integração das teorias numa reflexão sobre o funcionamento da linguagem em geral. Dediquei-me, desse modo, a estudar Lingüística.
O contato com teóricos consagrados, tanto da literatura quanto da lingüística, durante esta passagem pela universidade, consolidou e enriqueceu o meu repertório de leitura.
Não parei por aí. Continuei mantendo um estreito contato com meus professores e professoras no intuito de expandir, dia após dia, meus conhecimentos. Especializei-me em Lingüista Aplicada a Língua Portuguesa, também pela UEMA e agora enfrento um novo desafio, a saber, estar participando do PROGRAMA GESTAR II, do Ministério da Educação. E, como todo desafio, este só será vencido se, mais uma vez, força de vontade, dedicação e perseverança forem palavras norteadoras da minha conduta frente a ele. Vejo, hoje, que através da prática de leitura podemos efetivamente participar do contexto que esse domínio proporciona no mundo moderno. Sem dúvida alguma.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

TEXTOS PRODUZIDOS PELOS PROFESSORES CURSISTAS

A INTERRELAÇÃO ENTRE GÊNEROS E TIPOS TEXTUAIS

TEXTO 01: RECEITA

“ Para uma melhor qualidade de vida do professor”

INGREDIENTES

1000g de saúde
1000g de salário
Condições de trabalho
Dívida/empréstimos consignados
Lazer/atividade física
Violência
Analfabetismo
Corrupção
600g de atualização e qualificação profissional

MODO DE PREPARO

Pegue 100% das dívidas, 100% da violência, 100% do analfabetismo, 100% dos empréstimos,
100% da corrupção e 100% das más condições de trabalho nas escolas. Triture tudo isso no liquidificador. Unte uma forma, coloque essa massa, leve ao fogo alto e esqueça-a no forno ligado.
Em seguida, 10% de seu tempo dedique a uma atividade física, 10% ao lazer, 20% à qualificação profissional para conseguir um salário digno; 30% ao trabalho e 30% à família. Bata tudo no liquidificador, coloque em uma forma recheada com alunos disciplinados, comprometidos, auto-estima elevada e vontade de aprender. Leve ao forno e deixe por 40 minutos. Sirva-se e terá como resultado 100% de saúde.

AUTORES:
• CECÍLIA BARBOSA DOS REIS
• LUZIA DO CARMO M. SAMPAIO
• MARIA DE FÁTIMA VALE PORTO DE SOUSA

TEXTO 02: RECEITA

“ Para uma melhor qualidade de vida do professor”

INGREDIENTES

1 Kg de entusiasmo
500g de consciência para uma vida saudável
1 pitada de bom humor
40 minutos de esporte
500g de alimentação saudável (frutas, verduras, legumes, peixe e frango)
1 dia de lazer
1 salário justo

MODO DE PREPARO

Misture um quilo de entusiasmo e humor, com meio quilo de consciência. Acrescente uma alimentação saudável e, aos poucos, o esporte. Com seu salário justo, usufrua horas de lazer e assim, terá saúde e melhor qualidade de vida

AUTORES:
• LURDILENE ARAGÃO PEREIRA
• GRAÇA MARIA MORAIS SANTOS
• NAIARA ALVES BAIMA
• IONETE FERREIRA CANTANHEDE

TEXTO 03: RECEITA

“ Para uma melhor qualidade de vida do professor”

INGREDIENTES

3 xícaras de alegria
1 pitada de otimismo
2 tabletes de fermento da vida
500g de margarina da PAZ
1 vida com saúde e felicidade
1 colher de cooperação
2 colheres de sopa de educação
1 trabalho bem remunerado
Finais de semana com lazer

MODO DE PREPARO

Misture os seguintes ingredientes: 3 xícaras de alegria; 1 pitada de otimismo;uma vida com saúde e felicidade mais um trabalho bem remunerado. Deixe a massa descansando nos finais de semana com lazer. Agora acrescente aos poucos os 2 tabletes de fé, 500g da margarina da PAZ e uma colher de cooperação. Continue batendo a massa e finalmente junte as 2 colheres de sopa de educação. Coloque a massa na forma da VIDA e sirva em porções que possa garantir uma boa qualidade de VIDA.

AUTORES:
• ABGAHIL NUNES DA SILVA
• ANA MARIA REIS
• JOCIANA NASCIMENTO PEREIRA
• CYNTIA REGINA VILARINS DOS SANTOS
• MARIA ZÉLIA M. MORAES
• SOLANGE SOUSA CARVALHO

TEXTO 04: RECEITA

“ Para uma escola pública de qualidade”

INGREDIENTES

1 kg de bons profissionais
1 kg de incentivo ao profissional da educação
1 local de serviço adequado
50g de acompanhamento familiar
1 kg de apoio do governo
1 kg de material de qualidade
30 discentes compromissados

MODO DE PREPARO

Junte os profissionais da educação com os materiais escolares dentro de uma sala para debater os conteúdos. Depois leve os conhecimentos até a sala de aula e repasse aos discentes com criatividade, otimismo e com companheirismo. Chame a família e o governo para um auxílio direto e indispensável. Coloque tudo isso em um local adequado. Misture e sirva numa conversa aberta e coordenada. Não pode faltar AMOR.

AUTORES:
• FRANCISCO S. FERREIRA
• LUCIANA S. LIMA MELO
• MARIA EUNICE
• NIUSMAR LEMOS
• IVANETE
• MARIA JOSÉ
• ANA GORETHE
• BELZIMAR REIS

TEXTO 05: RECEITA

“Para uma escola pública de qualidade”

INGREDIENTES
500G de políticos comprometidos com a educação
1 xícara de chá de gestores democráticos e atuantes
1 escola estruturada e adequada às necessidades do corpo discente
4 colheres de afetividade, bom humor, integração e disposição de administrativos.
6 xícaras de chá de motivação, compromisso e determinação para o corpo docente.
1 pitada de aceitação ás novas tecnologias

MODO DE PREPARO
Cozinhe em água abundante e fervente os políticos. Escorra e reserve. Em uma frigideira grande, aqueça os gestores e refogue o corpo discente até dourar. Coloque no processador os administrativos, o corpo docente e as novas tecnologias. Em uma forma untada, coloque os políticos e regue com o molho de sabedoria e compreensão, e asse com forno em 180º por 20 minutos e pode servir.

AUTORES:
• ANDRÉA ARAÚJO
• FÁTIMA LINDOSO
• JUCILEIDE DE CASTRO
• NILMA BARROS

TEXTO 06: RECEITA

“Para uma escola pública de qualidade”
INGREDIENTES

2 xícaras de chá de professores capacitados
3 colheres de sopa de formação continuada
3 xícaras de chá de salários dignos
2 tabletes de projetos pedagógicos
35 alunos por sala
½ xícara de chá de vontade política
300g de escolas estruturadas
2 colheres de sopa de eleição direta para diretor
400g de alunos comprometidos
250g de participação da comunidade
3 xícaras de chá de educação de qualidade

MODO DE PREPARO

Misture as xícaras de professores capacitados com a formação continuada e os salários dignos em um recipiente e reserve. Pegue a vontade política e a eleição direta para diretor, bata-os no liquidificador e junte-os aos ingredientes reservados. Adicione um número limitado de alunos por sala, mais o compromisso com a educação de qualidade e insira-os em escolas estruturadas. Acrescente a participação da comunidade e polvilhe com projetos pedagógicos. Leve ao fogo brando por 30 minutos. Sirva quente com amor.

AUTORES:
• RITA DANIEL SOUSA DA SILVA
• IVANILDA DANTAS C. CARVALHO.
• MARIA DO SOCORRO PINTO FERNANDES
• REGINALDO FERREIRA SILVA
• NÁDIA CRISTINA DE MORAES DA SILVA
• DEZANA GOMES DA SILVA

TEXTO 05: RECEITA

“Para qualificar professor”

INGREDIENTES

Formador competente
Assuntos contextualizados
Material didático adequado
Estrutura ambiental saudável
Professores comprometidos
Gestores conscientes

MODO DE PREPARO

Coloque o formador competente e os professores comprometidos nesta estrutura ambiental saudável. Forneça-lhes o material didático adequado, recheado da necessidade de transformação. Misture todos os ingredientes e após alguns minutos observará que a aprendizagem irá fluir nos projetos que motivarão os docentes e discentes. Ah! Você pode dar um toque especial, gratinando-os com recursos financeiros que deixarão essa qualificação com maior qualidade. Por fim, sirva quentinho nas instituições escolares.

TEXTO 08: PARÓDIA
MÚSICA: BELA MOCIDADE (Boi de Axixá)


MINHA VELHA ESCOLINHA


Ainda me lembro da minha velha escolinha
Com seus alunos aplicados que gostavam de estudar
Com professores motivados, funcionários bem remunerados.
E tinha tudo á vontade, não tinha do que se queixar.
Mas é que as mudanças vêm cima para baixo
Nos deixando atormentados, professore e diretores
Buscando uma saída para a vida melhorar
E com muitas teorias a lidar
Mas a escola dos sonhos está longe de chegar
Escola pública de qualidade tem que ser em primeiro lugar
Mas quando chegar esse dia, será uma grande alegria
E só teremos motivos pra comemorar


AUTORES:
• ANA CÉLIA FERREIRA
• ANTÔNIA MARIA PINHEIRO ANDRADE
• BERENICE DOS SANTOS PEREIRA
• DOMINGOS MAFRA SOUSA
• IRANILDE DO ROSÁRIO GOMES MELO
• MARIA DA GRAÇA MAIA LINDOSO
• MARIA LUZIA AGUIAR SILVA
• MARIA DO SOCORRO SILVA BARROS